top of page

Agora um Poema XIII: Não Tão Divina Comedia


Tomando a liberdade de postar um dos meus versos que nem sei se como poema se enquadram mas em dias em que a inspiração louca me pesa escrevo as vezes sem sentido versos de meu eu desconhecido:






Não Tão Divina Comedia


"Deixa me rir desta, Já não mais tão "Divina comédia", Onde os valores se invertem, E já não faz sentido nem a Enciclopédia.


O bom é praticar o Mal, Aceitar o mal lhe fará bem, Se aproveitam do que e Provençal, Exigem dos Santos um amém.


Quem diria, que ele se esqueceria, Dos apêndices da historia, Das morte Triste Memória, Ser Humano, quem é que Diria.


Quem sois vós que a cada geração, Precisa a si mesmo castigar, Não aprende usar o próprio coração, Foge de si mesmo e que a Deus culpar.


Quem és Tu vermezinho prepotente, Cheio de si construído nas trevas, E exigindo aos gritos ver o Onipotente, Sem ver que se a Luz chegar tu Jaz.


Não por desejo divino destruir-te, Mas por desejo teu em não ser iluminado, Por teu preconceito que construísse, Em teu império de anseios ocultado.


Deixa me rir Deste inferno e Purgatório, Misturado num só louco planeta, Enquanto tudo parece ser Tão Ilusório. Antes que toquem os anjos suas trombetas."


(Mark Gomes/Mel Eudes Conhecidus)


7 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Opmerkingen


bottom of page